Como boa estudante e apaixonada por moda, sempre que viajo procuro por museus relacionados ao assunto e, em Portugal, não podia ter sido diferente. Fui conhecer o MUDE, museu do design e da Moda de Lisboa, localizado na Rua Augusta próximo a praça do comércio, região central da cidade.
O espaço é dividido em dois andares, sendo o primeiro para a exposição permanente e o segundo para as temporárias. A exposição permanente mostra a evolução do design ao longo do século XX, apresentando década por década as principais peças de mobiliário, moda e pequenos objetos. Artistas brasileiros marcam presença no local, como os Irmãos Campana e sapatos Melissa.
Foi a exposição temporária denominada Diz-me do que gostas...dir-te-ei quem és que eu mais gostei. A ideia é apresentar um retrato atual da moda portuguesa, reconhecendo as diferentes gerações, os distintos percursos e as várias linguagens, estilos e atitudes de 22 designers. O nome Diz-me do que gostas…dir-te-ei quem és vem exatamente da proposta da exposição, que questionou os artistas de onde vêem suas insipirações, o que gostam, suas referências, procurandos construir o BI psicológico de cada designer, revelando um pouco mais sobre as suas preferências, identificações, frustrações, gostos, aspirações e valores.
O espaço é dividido em dois andares, sendo o primeiro para a exposição permanente e o segundo para as temporárias. A exposição permanente mostra a evolução do design ao longo do século XX, apresentando década por década as principais peças de mobiliário, moda e pequenos objetos. Artistas brasileiros marcam presença no local, como os Irmãos Campana e sapatos Melissa.
Foi a exposição temporária denominada Diz-me do que gostas...dir-te-ei quem és que eu mais gostei. A ideia é apresentar um retrato atual da moda portuguesa, reconhecendo as diferentes gerações, os distintos percursos e as várias linguagens, estilos e atitudes de 22 designers. O nome Diz-me do que gostas…dir-te-ei quem és vem exatamente da proposta da exposição, que questionou os artistas de onde vêem suas insipirações, o que gostam, suas referências, procurandos construir o BI psicológico de cada designer, revelando um pouco mais sobre as suas preferências, identificações, frustrações, gostos, aspirações e valores.
Para mim, foi uma excelente oportunidade de conhecer o trabalho de estilistas como a pioneira Ana Salazar, dona de um estilo próprio, e marcas mais novas como White Tent e Os Burgueses. Dentre todos, elegi como favoritos Aleksandar Protic, Lara Torres, Alexandra Moura e Felipe Faísca.
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